terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Colagem.

Hoje, hoje mesmo 15 de dezembro, fiz uma colagem. Senti falta de não ter feito colagem no dia-da-optativa que faltei...
Como não tenho máquina fotográfica (como já disse na postagem anterior), vou descrever como a fiz:
Estava fazendo a limpeza do meu quarto, jogando papéis fora e tal, quando vi o calendário da UFC desse ano. Ele tem umas fotografias de xilogravuras, homenageando o Patativa. Ia jogar fora o calendário, mas achei as gravuras tão belas, pois bem, cortei; peguei um pedaço de cartolina branca e colori com a aquarela. Fiz algo lembrando cactos, sol quente do sertão e colei os pedacinhos de gravura em cima. Gostei do resultado final. Quando tiver como colocar o retrato aqui, não hesitarei.

A arte das dobraduras de papel


Aprendemos, na terça-da-optativa, a fazer origami. Até a parte em que fiquei (depois fui fazer prova de Traumato :/) aprendemos a fazer o tsuru e o pássaro que bate asas.
Gostei muito de ter aprendido. Nesses últimos dias até comprei mais cartolina. Pretendo fazer uma cortina de tsuru pra pôr na porta do quarto. Na quarta-da-optativa, fizemos origami modular: uma estrela e uma bola. Não ficaram tão bonitos quanto eu esperava, mas enfim...como era primeira vez que fazia, não poderia esperar maior precisão técnica, visto que eu tenho uma dificuldade quase abissal em geometria espacial.
Sério, minha inteligência espacial é muito pouco desenvolvida, levei uns três anos pra entender o que era um tetraedro, e é porque mostraram-me um em 3 dimensões.
Enfim, também tenho entrado em alguns sites. Aprendi a fazer um caixa :)
Estou distribuindo por aí, entre os de que tanto gosto, origami.
Seguem os links dos sites. (Estou meio lacônica, hoje. Meus escritos estão parecendo os de uma criança preguiçosa.)
PS: a foto não é representativa dos que tenho feito. Não tenho máquina fotográfica, portanto me utilizei do recurso google imagens mesmo.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Agora é sobre Arte-terapia!!!



Nada mais alegre que essa pintura do velho Vincent. Tão alegre quanto, é retornar as aulas da Professora Fátima. Agora, arte-terapia.

Mais que cumprir as horas exigidas (que aliás, ainda me faltam), é uma grande fuga desse mundo sério e sem graça que paira nos ares da FAMED.
Incrível, esse ano fiquei amiga de uma terapêuta ocupacional e ela sempre falava sobre a utilização de brinquedos, da arte, enfim, do lúdico, como forma de descobrir os conflitos internos e a partir daí organizá-los.
Até aí, legal né...mas durante a disciplina de arte terapia, tive vários momentos de vivência de conflitos em mim, ou no grupo de trabalho da optativa.
E assim, tive minha pequena experiência com a arte, vivenciando minhas secretas, e nem tão secretas frustrações....

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Taí a imagem. (o texto fica por sua conta!)


ok, fica por minha conta mesmo.

dependendo da época, sei q interepretaria a imagem de forma diferente...
agora, ela me faz pensar em como as pessoas (representadas pelas crianças) começam a participar dos processos (a loja) e como acabam saindo deles menos ingênuas (com menos dúvidas -?- e mais certezas -!) e mais endurecidas (ora, lá está o homem de cara fechada moldando-as).

ok, viajei, né?

beijo

domingo, 1 de março de 2009

De especial para o especial,
do amor ao amor,
de Cora para alguém que a adora:

Ajuntei todas as pedras
que vieram sobre mim.
Levantei uma escada muito alta
e no alto subi.
Teci um tapete floreado
e no sonho me perdi.
Uma estrada,
um leito,
uma casa,
um companheiro.
Tudo de pedra.
Entre pedras
cresceu a minha poesia.
Minha vida...
Quebrando pedras
e plantando flores.
Entre pedras que me esmagavam
Levantei a pedra rude.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

A nossa Casa


Bom, postagem de novo ano...
lembrei-me de que não falei sobre Florbela Espanca, que vimos na disciplina optativa.
Viveu e amou- mais que todas as outras coisas- acima de qualquer limite de sanidade imposto pela sociedade da época.
Citarei um poema que me traz boas recordações...uma fuga; lugar onde despejo meus sonhos nos momentos mais conflitantes e intermináveis da minha vida.


A nossa casa
Florbela Espanca
A nossa casa, Amor, a nossa casa!
Onte está ela, Amor, que não a vejo?
Na minha doida fantasia em brasa
Costrói-a, num instante, o meu desejo!

Onde está ela, Amor, a nossa casa,
O bem que neste mundo mais invejo?
O brando ninho aonde o nosso beijo
Será mais puro e doce que uma asa?

Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
Andamos de mãos dadas, nos caminhos
Duma terra de rosas, num jadim,

Num país de ilusão que nunca vi...
E que eu moro - tão bom! - dentro de ti
E tu, ó meu Amor, dentro de mim...

Lembra? [2]

Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take

I'll be watching you

Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay

I'll be watching you

Oh can't you see
You belong to me
My poor heart aches
With every step you take

Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake

I'll be watching you

("o cúmulo do ciumento, né?")

qta emoção.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Lembra?

O que eu entendo por ser meu
É tudo que eu posso te dar
O meu amor,
mas primeiro eu
Preciso saber se você vai gostar
Deixa o meu sentimento te falar
Vou mostrar que sou alguém melhor
Não vai se arrepender
Porque eu não vou deixar você chorar por mim

(ei, casa comigo?)

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